Domingo fui ao cinema ver Batman - O Cavaleiro das Trevas.
Ok, menos de mulherzinha impossível. Mas vale lembrar que eu namoro um macho e que um revezamento entre chororôs-amorzinho e pancadaria-efeitos especiais é necessário para manter a relação saudável.
Enfim, o filme é bom. E olha que eu detesto essa coisa de HQs e super-heróis e acabo fazendo umas perguntas imbecis no cinema. Do tipo: "Amor, essa mulher aí sempre soube que o chato é o Batman?". Ou então: "O Batman sempre foi assim tão rico?".
Mas como a imprensa, Deus, o mundo e a torcida do Corinthians já tinham dito, o finado Heat Ledger é o rei da bagaça. Sério! Tudo bem que pra apagar o insosso do Christian Bale não precisa de muito (odeio ele!), mas o Coringa é toda a diversão do filme. E, oi, não tô nem aí para o resto do elenco ou para a história, a homenagem aqui é pra ele.
O Heat (a íntima!) foi o Patrick Verona, o bad boy que no final vira mocinho em 10 Coisas Que Eu Odeio em Você, um dos melhores filmes de mulherzinha-adolescente ever, na minha humilde opinião. Eu, como boa menina sensível que sou, prefiro ele cantando "Can't Take My Eyes Off You" na arquibancada do colégio do que bem louco perguntando "Why so serious".
Além disso, ele traçou o Jake Gyllenhaal em Brokebak Mountain, e fez até machão sofrer quando o cowboy morreu.
Como se não bastasse, ele era uma graça e morreu super novo. Uma pena.
Por tudo isso, vale cantar junto!
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Retomando
Alguém precisa jogar um copo americano cheio de vergonha na minha cara pra eu tomar jeito e parar de largar as coisas pela metade!
Depois de quase um ano sem postar, resolvi retomar o blog.
Vamos ver se engrena dessa vez.
Depois de quase um ano sem postar, resolvi retomar o blog.
Vamos ver se engrena dessa vez.
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Sem Reservas
Apesar de fofo, não é um filme imperdível! Já vi muitos melhores que seguem essa mesma linha de não-sei-lidar-com-uma-orfã-e-um-novo-amor-vai-me-ajudar. No entanto, vale a pena pela incrível atuação da mais do que fofa absurda menininha do Pequena Miss Sunshine, a Abigail Breslin. Como se não bastasse ela ser uma criança fofa e se chamar Abigail (fala se não é uma alcunha “istaile”), ela ainda arrasa na interpretação. Eu não consigo olhar quando ela está chorando! Sério! É um biquinho, uma coisinha tão sincera que, fatalmente, choro também. Ela é uma das poucas atrizes-mirins que não me irritam!
Agora, falando do filme propriamente dito, eu gostei da história, bem água com açúcar, como o gênero pede. Um mulher linda e gostosa (Catherine Zeta-Jones) que enquanto é super bem-sucedida na profissão, faz terapia e se sente só. Do nada, sua irmã morre e deixa a sobrinha (fofa! fofa! fofa!) sob sua guarda. Daí é aquele festival de clichês que eu adoro. Ela não consegue se relacionar com a criança, esquece a pobrezinha na saída da escola, entre outras coisas. Em certo momento, conhece um cara bacana e descolado (Aaron Eckhart) que tem de sobra tudo o que falta nela e aí... bom, o que vem depois é óbvio, mas não vou contar aqui para não estragar a festa de quem ainda não assistiu.
No entanto, acho que faltou algum tempero. Aliás, por falar em condimentos, as seqüências que se passam na cozinha são ótimas. Acho lindo quando as pessoas estão cozinhando em um ritmo frenético! Mas voltando, sabe aquela impressão de que em quase todas as cenas faltou um “tchan” a mais? Foi assim que saí do cinema depois de Sem Reservas. Ainda não sei dizer exatamente o que estava errado, mas sei que algo estava, pelo menos na minha concepção.
Agora, falando do filme propriamente dito, eu gostei da história, bem água com açúcar, como o gênero pede. Um mulher linda e gostosa (Catherine Zeta-Jones) que enquanto é super bem-sucedida na profissão, faz terapia e se sente só. Do nada, sua irmã morre e deixa a sobrinha (fofa! fofa! fofa!) sob sua guarda. Daí é aquele festival de clichês que eu adoro. Ela não consegue se relacionar com a criança, esquece a pobrezinha na saída da escola, entre outras coisas. Em certo momento, conhece um cara bacana e descolado (Aaron Eckhart) que tem de sobra tudo o que falta nela e aí... bom, o que vem depois é óbvio, mas não vou contar aqui para não estragar a festa de quem ainda não assistiu.
No entanto, acho que faltou algum tempero. Aliás, por falar em condimentos, as seqüências que se passam na cozinha são ótimas. Acho lindo quando as pessoas estão cozinhando em um ritmo frenético! Mas voltando, sabe aquela impressão de que em quase todas as cenas faltou um “tchan” a mais? Foi assim que saí do cinema depois de Sem Reservas. Ainda não sei dizer exatamente o que estava errado, mas sei que algo estava, pelo menos na minha concepção.
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
Estréia
A idéia desse blog é antiga.
AMO filmes de mulherzinha, com histórias água com açucar, com o Hugh Grant tendo problemas de relacionamento, com amigos que se apaixonam, com amores juvenis, entre tantos outros clichês.
Eu não sou uma estudiosa do assunto. Apenas assisto aos filmes que gosto e os julgo por meio de critérios totalmente meus, como "machões que acabam se enrolando ao se declarar pra mulher moderninha e acabam sendo fofos" ou "cena do beijo roubado na chuva depois de uma briga". Adoro todos os clichês que esses tipos de produções abusam. Adoro e não abro mão. Da mesma maneira que os caras gostam de acidentes, tiroteios, guerras, artes marciais, sangue, morte e etc, eu gosto do amor e de suas cafonices.
Enfim, essa introdução toda só pra dizer que esse será um blog romântico, fofinho, cafona e cheio de clichês. O assunto pede!
A parte escrota e os pêlos do meu coração ficam bem guardados aqui.
AMO filmes de mulherzinha, com histórias água com açucar, com o Hugh Grant tendo problemas de relacionamento, com amigos que se apaixonam, com amores juvenis, entre tantos outros clichês.
Eu não sou uma estudiosa do assunto. Apenas assisto aos filmes que gosto e os julgo por meio de critérios totalmente meus, como "machões que acabam se enrolando ao se declarar pra mulher moderninha e acabam sendo fofos" ou "cena do beijo roubado na chuva depois de uma briga". Adoro todos os clichês que esses tipos de produções abusam. Adoro e não abro mão. Da mesma maneira que os caras gostam de acidentes, tiroteios, guerras, artes marciais, sangue, morte e etc, eu gosto do amor e de suas cafonices.
Enfim, essa introdução toda só pra dizer que esse será um blog romântico, fofinho, cafona e cheio de clichês. O assunto pede!
A parte escrota e os pêlos do meu coração ficam bem guardados aqui.
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